por Cláudia Matos Silva, em 22.02.14
O nosso primeiro salto foi mais ou menos como uma canção do Victor Espadinha, em Setembro, nas águas da lagoa de albufeira a caminho Sesimbra. O dia tinha começado cabisbaixo e prometia chover para se desenrolar diante os nossos olhos uma tarde de sol resplandescente e um céu azul vibrante. Saltámos e correu tão mal que resolvemos continuar a tentar até um dia melhorar.
Aqui ainda estávamos com os pezinhos de molho a pensar na viabilidade do pulo. Como não chegámos a conclusão alguma, avançámos. Não sei se pode ser uma máxima de vida, uma lição ou tão simplesmente uma experiência mas quando nada se sabe em vez de retrair mais vale abstrair. Depois logo se vê. Vai, Salta.
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