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Ainda em Piódão?

por Cláudia Matos Silva, em 31.05.14
Mais de uma semana do meu passeio por Piódão e afins e o assunto continua a vir à baila. A vantagem das fotografias é esta eterna memória dos locais onde fomos felizes. Eu gostava mesmo assim de ter sido muito mais feliz em Piódão, tivesse mais tempo na aldeia, mas outras paragens me esperavam. E a felicidade não tem poiso certo, é itinerante, a felicidade vai connosco para onde a levarmos. 

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publicado às 09:55

Sunset

por Elisabeth Mateo, em 31.05.14
Ver o pôr do sol é uma das coisas mais bonitas que já vi!!!
É uma imagem que diz mais do que mil palavras...

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publicado às 08:56

Piódão é lindo de saltar

por Cláudia Matos Silva, em 29.05.14

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publicado às 19:15

Pastéis de Belém

por Elisabeth Mateo, em 29.05.14
Todos conhecem os Pastéis de Belém... E se não conhecem... deveriam.
Um tem de ir lá com tempo, porque sempre há fila, mas a espera vale a pena.
Depois é questão de passear do Mosteiro dos Jerónimos até a Torre de Belém e dar uns saltos para queimar essas calorias extras.

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publicado às 08:32

Aventuras em Piodão

por Cláudia Matos Silva, em 28.05.14

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publicado às 19:01

Descabelada em Piódão

por Cláudia Matos Silva, em 26.05.14
À distância parece apenas uma descabelada ameaçando saltar da ponte em Piódão. Factualmente eu descabelo-me para executar um salto na ponte de Piódão. Amanhã cenas dos próximos capítulos para um folhetim com final feliz.

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publicado às 20:03

Um salto premiado

por Cláudia Matos Silva, em 25.05.14
O salto de Nadja Casadei, fotografia premiada no world press photo 2014. Parabéns Peter Holgersson

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publicado às 13:10

A força de Nadja

por Cláudia Matos Silva, em 24.05.14
Como é linda esta mulher. O meu salto vai para ela, Nadja Casadei. Atleta sueca, acompanhada pela objectiva de Peter Holgersson nos campeonatos europeu e mundial de atletismo. O fotógrafo foi premiado pela worldpress photo pelo trabalho desenvolvido mas o que talvez sensibilizou o júri, o carisma de Nadja, após ser diagnosticada com cancro linfático resolve prosseguir o seu percurso desportivo mesmo no período da quimioterapia. 
As fotos de Peter Holgersson percorrem o mundo inteiro na exposição Word Press Photo mas a história da Nadja é uma chamada de atenção. Desistir ou baixar os braços à doença não é sequer uma hipótese. Em Belém no Museu da Electricidade, com os olhos para o Cristo Rei, saltei à força de Nadja.

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publicado às 12:19

Amig@

por Elisabeth Mateo, em 23.05.14
" Andar com um amig@ no escuro, é melhor que andar na luz sozinh@ "
Helen Keller

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publicado às 11:19

É tão bom quando um plano corre mal

por Cláudia Matos Silva, em 22.05.14
Conheçam a que não nasceu para fazer planos. Porque seguindo o pré estabelecido, certamente não estaria nestas paragens, mas algures nas grutas de Mira d'Aire, realmente algo não correu bem, ou talvez tenha corrido francamente bem demais porque num dia fantástico como este quem queria estar enfiado num meio de calhaus? Seguimos a S. Pedro do Moel, pedacinho de céu, como ilustrado nas imagens seguintes.

 

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publicado às 15:22

Chorei

por Elisabeth Mateo, em 22.05.14
" Já chorei até pegar no sono, mas também já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos " 
Clarise Lispector

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publicado às 10:47

Livres

por Elisabeth Mateo, em 21.05.14
" Amo a liberdade, por isso deixo as coisas que amo, livres. 
Se elas voltarem, é porque as conquistei. 
Se não voltarem, é porque, nunca as possuí "
John Lennon

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publicado às 10:37

A trote em Tróia

por Cláudia Matos Silva, em 20.05.14
O meu salto no Ferry Atlantic rumo a Tróia à primeira. Chegada à praia a história foi outra, um pequeno martírio, para acertar com o flash da máquina em plena execução do salto. Madição! Céus! Sol! Raios e Curiscos! Na verdade terei gritado algo mais pecaminoso:)
A composição que segue conta mais ou menos tudo. Porque às vezes não devemos ter medo de fazer caras feias , apenas se  instantes depois conseguirmos rir a bandeiras despregadas das nossas figuras tristes. 

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publicado às 21:05

Salto no Atlantic

por Cláudia Matos Silva, em 19.05.14
Há passeios que fazemos pelo apelo turístico ao nosso próprio país e não por se revelar prático ou económico. É o caso da viagem de Ferry a Tróia. Discussões à parte, porque é um mimo aos sentidos que não fica propriamente barato se o agregado familiar for extenso, é vista que nos devemos permitir nem que seja para um detox ao fervor urbano. Passamos os dias a deslizar no asfalto, entre quilómetros de estrada cinzenta e os mesmos destinos. Para algo diferente, deslizem no azul com o Atlantic a rasgar ondas. 
Atentem, muitas vezes um pulo é um motivo suficiente para me fazer sair de casa. Saio num pulo e salto num só pulo para ganhar um dia assim, num pulo. Não se desvalorize a importância do pulo numa altura em fazemos tudo num estalar de dedos e isso invariavelmente pode levar a apatia e desmotivação para tudo o resto. Ao nosso redor, já não se pula, tudo ganha asas para 'voar' porque 'voar' parece implicar um esforço menor. Mas tudo tem um princípio e a lei da gravidade, assim como a sua desmistificação revela-nos isso mesmo, o que sobe, desce. Pousemos um pouco junto dos que mais amamos e com os afectos que tornam toda a nossa existencia tão mais interessante, pulemos juntos, para também juntos cairmos de pés no chão a sorrir.  
Amanhã, conto-vos a história do meu salto no Atlantic *-*

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publicado às 15:04

Carta do Fernando Pessoa à Ofélia Queiroz no 29/11/1920

por Elisabeth Mateo, em 17.05.14

 

Ofelinha:
Agradeço a sua carta. Ela trouxe-me pena e alívio ao mesmo tempo. Pena, porque estas coisas fazem sempre pena; alívio, porque, na verdade, a única solução é essa - o não prolongarmos mais uma situação que não tem já a justificação do amor, nem de uma parte nem de outra. Da minha, ao menos, fica uma estima profunda, uma amizade inalterável. Não me nega a Ofelinha outro tanto, não é verdade?
Nem a Ofelinha, nem eu, temos culpa nisto. Só o Destino teria culpa, se o Destino fosse gente, a quem culpas se atribuíssem.
O Tempo, que envelhece as faces e os cabelos, envelhece também, mas mais depressa ainda, as afeiçes violentas. A maioria da gente, porque é estúpida, consegue não dar por isso, e julgar que ainda ama porque contraiu o hábito de se sentir a amar. Se assim não fosse, não havia gente feliz no mundo. As criaturas superiores, porém, sao privadas da possibilidade dessa ilusao, porque nem podem crer que o amor dure, nem, quando o sentem acabado, se enganam tomando por ele a estima, ou a gratidao, que ele deixou.
Estas coisas fazem sofrer, mas o sofrimento passa. Se a vida, que é tudo, passa por fim, como não háo-de passar o amor e a dor, e todas as mais coisas, que não são mais que partes da vida?
Na sua carta é injusta para comigo, mas compreendo e desculpo; decerto a escreveu com irritação, talvez mesmo com mágoa, mas a maioria da gente - homens ou mulheres - escreveria, no seu caso, num tom ainda mais acerbo, e em termos ainda mais injustos. Mas a Ofelinha tem um feitio óptimo, e mesmo a sua irritação não consegue ter maldade. Quando casar, se não tiver a felicidade que merece, por certo que não será sua a culpa.
Quanto a mim...
O amor passou. Mas conservo-lhe uma afeição inalterável, e não esquecerei nunca - nunca, creia - nem a sua figurinha engraçada e os seus modos de pequenina, nem a sua ternura, a sua dedicação, a sua índole amorável. Pode ser que me engane, e que estas qualidades, que lhe atribuo, fossem uma ilusão minha; mas nem creio que fossem, nem, a terem sido, seria desprimor para mim que lhas atribuísse.
Não sei o que quer que lhe devolva - cartas ou que mais. Eu preferia não lhe devolver nada, e conservar as suas cartinhas como memória viva de um passado morto, como todos os passados; como alguma coisa de comovedor numa vida, como a minha, em que o progresso nos anos é par do progresso na infelicidade e na desilusão.
Peço que não faça como a gente vulgar, que é sempre reles; que não me volte a cara quando passe por si, nem tenha de mim uma recordação em que entre o rancor. Fiquemos, um parente o outro, como dois conhecidos desde a infância, que se amaram um pouco quando meninos, e, embora na vida adulta sigam outras afeiçes e outros caminhos, consevam sempre, num escaninho da alma, a memória profunda do seu amor antigo e inútil.
Que isto de "outras afeiçes" e de "outros caminhos" é consigo, Ofelinha, e não comigo. O meu destino pertence a outra Lei, de cuja existência a Ofelinha nem sabe, e está subordinado cada vez mais à obediência a Mestres que não permitem nem perdoam.
Não é necessário que compreenda isto. Basta que me conserve com carinho na sua lembraça, como eu, inalteravelmente, a conservarei na minha.

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publicado às 10:13

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