por Elisabeth Mateo, em 16.05.14
Hoje não vou comentar nada, simplesmente vou deixar que cada um de vocês võe.
Feliz fim-de-semana!
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por Elisabeth Mateo, em 15.05.14
Este salto também foi em Barcelona, há um tempo atrás, quando fui renovar o BI, porque a Embaixada Espanhola aquí em Lisboa trata dos documentos todos à excepção do BI.
Para mim qualquer desculpa é válida para ir passar dias a casa e ver a familia.
"A familia é o mais importante" - Minha mãe.
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por Cláudia Matos Silva, em 14.05.14
Os turístas preferiram encher outras pontos bem mais imponente, talvez porque os guias tenham a vermelho vivo as setas indicadas para destinos fulcrais de uma Barcelona bela mas paga a peso de ouro. Neste pedaço, Ciutadella, o passeio é tão pacífico que até os namorados da cidade escolhem o parque da Ciutadella para promessas de amor.
Não havia pressas, o ritmo era pausado e arrastámos os pés pelos degraus, e no caminho fizemos novos amigos. A amiga pomba escolheu um esconderijo fresco, trocámos olhares e talvez por isso, soubesse que da minha objectiva não saíria qualquer projectil, bem pelo contrário, um flash de respeito pelo 'passaroco' mais mal amado da europa.
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por Cláudia Matos Silva, em 13.05.14
Barcelona parece desenhada a régua e esquadro. Cidade organizada, talhada para bem receber e embora se diga da catalunha uma parte de Espanha, sente-se na identidade do povo uma outra origem que nada tem a ver com a que se respira no resto do país. Isso não é propriamente bom, nem mau, apenas uma impressão. Barcelona é cidade que não trocaria pela esquizofrénica Lisboa. O português encontra-se tão facilmente em cada bairro da capital que a paixão é imediata pela franqueza e a singeleza que o lusitano imana mesmo na trapalhice. O português só se estraga quando se põe em bicos de pés, como de resto qualquer outro povo. Ao segundo dia em Barcelona, já chorava por Lisboa. É bom regressar a casa.
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por Cláudia Matos Silva, em 12.05.14
Desta vez invertemos papéis. Eu fui à terra da Eli saltar, Barcelona. Está certo, esperavam ver-me nas ramblas ou algures no Park Guell, mas não fiquem espantados se vos disser que nem foram os meus locais favoritos. Preferi a tranquilidade da Ciutadella, onde pude tirar belos instagrams sem os incómodos turístas. Sem pressa de chegar a nenhures apreciei de perto cada escultura, toquei-lhes na pedra e senti o frio das histórias que contam no silêncio. Os amistosos pombos vieram a mim e deixaram que a objectiva os captasse, os patos no lago continuaram a sua doce vida cuidando as penas graciosas e tornei-me até amiga de um deles que me segredou ao ouvido 'neste cantinho estás a salva da loucura que é esta cidade'. E estive mesmo.
Antes de atravessar o arco do triunfo que me afastaria de vez da Ciutadella, pude descansar os pés no mapa da cidade. É claro que só podia escolher uma rua à minha medida.
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por Elisabeth Mateo, em 11.05.14
Amor e emigração... Aqui vos deixo umas linhas das conclusões da tese de Carolina Treto, Mexicana que emigrou para Portugal por amor.
"Falar do amor em tempos de guerra, numa época onde o capitalismo devastador está a impor cada dia mais severamente o individualismo como regra única, num jogo onde se salva quem puder, o amor é uma lufada de ar fresco. Falar de amor é também falar de solidariedade, as sociedades ocidentais precisam de criar redes de solidariedade e nesse sentido também de amor, o amor faz com que as pessoas que o experimentem procurem o melhor para os outros, isto pode parecer utópico mais creio que é fundamental ter e procurar por mais amor nas nossas vidas, amor pelos outros, amor pela natureza. Olhar para o amor como um ato revolucionário. Precisamos de análises profundas acerca do amor como um vínculo humano que está presente em diversos âmbitos sociais, como o cenário da migração por exemplo. O amor como uma forma de resistência perante as politicas do mercado neoliberal onde as emoções se movimentam segundo as leis do mercado, porque o amor , ou pelo menos ou imaginário do amor, supõe relações de harmonia onde o que se procura é o bem comum. Nós, e as nossas sociedades estamos a precisar urgentemente de novas formas de nos relacionarmos uns com os outros e o amor como emoção de base unificadora pode funcionar."
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por Elisabeth Mateo, em 10.05.14
Se tens possibilidade de fazer alguém feliz... Faz!
O mundo precisa de mais pessoas como tu, felizes e que façam felizes os outros.
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por Elisabeth Mateo, em 02.05.14
Voltamos em breve com novos saltos!!
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