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Temos um não sei quê de fadistas e a chuva, o frio, nevoeiros e orvalhadas atiram-nos para uma animadora depressão com bastante facilidade. Ainda não tínhamos saltado este ano e cada vez que nos encontrávamos, ou falhava o tempo ou nós, ou ambos. Longas horas de chá quente lembrando os pulos do verão passado e o total marasmo, derrotando-nos. Mesmo que chova vamos saltar, disse e ela concordou. Pegou no tripé, na máquina e num chapéu de chuva para proteger o equipamento. Já mais de um mês havia passado desde a celebração do 2014 e nem um saltinho, basta, e saltamos sim, na Sobreda. Um mural, que muitos dirão vandalizado é um costumeiro sitio de passagem por uma movimentada via rápida, o pano de fundo para o nosso primeiro monumental salto do ano. Sem fado ou dramas, vai salta.