por Cláudia Matos Silva, em 26.02.14
Não temos textos opinativos, extraordinários que alertem a humanidade para os males do mundo. A leveza deste espaço reflecte exactamente o espírito de cada um dos nossos saltos. São duas miúdas que se encontram pessoalmente, uma máquina não profissional, um tripé e muita vontade de pular para assim ter por instantes uma estranha sensação de liberdade. Para já sou apenas eu a escrever, a portuguesa, em breve a espanhola, Eli, também deve passar a vir aqui deixar a sua marca cheia de "salero". Afinal tudo começou com um convite dela na Lagoa de Albufeira a que acedi porque nada mais havia para fazer. Agradeço à equipa do Sapo ter deitado o olho em nós. Mas vistas bem as coisas, faz algum sentido, o próprio sapo salta e quem sabe o nosso próprio desafio seja fazê-lo à sapo. A chapa é capaz de ficar patética, mas decerteza que nos vamos divertir à brava. Vamos pensar nisso:)
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